Professor organiza atividade em sala de aula e se surpreende com a lista de palavras com teores racista que os alunos conheciam. Uma excelente estratégia para que os alunos reflitam a respeito do tema.
http://www.geledes.org.br/para-projeto-contra-preconceito-professor-lista-360-termos-racistas/
quarta-feira, 28 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Atualmente, a discussão sobre gênero deve contemplar espaços importantes em sala de aula. Assim, o artigo mostra tópicos que podem ser discutidos em sala dando norte para que o professor consiga incluir os assuntos que devem conduzir melhor essas discussões.
http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/04/6-formas-de-discutir-genero-na-sala-de-aula/
http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/04/6-formas-de-discutir-genero-na-sala-de-aula/
domingo, 25 de maio de 2014
Dicas para ser um bom professor:
Universia Brasil – site do Simpro DF
A melhor maneira de investir no crescimento dos alunos é fornecendo feedbacks constantes e eficazes
1 – Igualdade
Bons
professores não deixam que o desempenho de seus alunos influencie na
maneira com que eles os tratam. No máximo, o educador deve dar mais
atenção para aqueles que estão tendo dificuldade em sua matéria.
2 – Inovação
Procurar
sempre inovar e
seguir as tendências
da educação
é
o papel dos bons professores. Além disso, é necessário que o
profissional saiba sempre se adaptar e renovar suas técnicas de
acordo com cada sala.
3 – Ensinamentos
Professores
não precisam necessariamente sempre ensinar somente o conteúdo do
que ele leciona. Educadores que se destacam da maioria também
ensinam os seus alunos a respeitar o próximo, trabalhar em equipe e
serem criativos.
4 – Curiosidade
Deixar
os alunos curiosos e com vontade de aprender mais é um dos méritos
dos professores
excepcionais.
Eles não devem buscar somente por bons resultados nas avaliações e
achar que o seu trabalho está bem feito. Faça com que os estudantes
realmente se interessem pelo o que você diz e, dessa forma, você
poderá formar bons alunos.
5 – Cuidado
Bons
professores se preocupam com a vida
pessoal de seus alunos.
Principalmente com estudantes mais novos, o educador deve saber que
problemas pessoais influenciam diretamente no desempenho estudantil.
6 – Feedback
A
melhor maneira de investir no crescimento dos alunos é fornecendo
feedbacks constantes e eficazes. Diga para cada um dos jovens onde
eles precisam estar mais e quais são os seus pontos fortes.
7 – Colaboração
Incentivar
o espírito colaborativo e trabalho
em equipe
é
uma das características dos ótimos professores. Eles devem dar
espaço para que seus alunos trabalhem e produzam um bom conteúdo
juntos.
1 – Torne o conhecimento válido
Por
mais que você ache que o conteúdo que você dá é essencial para a
formação
do
aluno, nem sempre ele irá achar a mesma coisa.
Portanto, faça com que ele veja a importância desse conteúdo no
dia a dia dele. Nem sempre você conseguirá fazer isso, mas não
ensine apenas para passar o conteúdo.
2 – Conheça os seus alunos
O
seu método
de ensino nem sempre funcionará para
todos
os
seus alunos. É importante que você tente conhecê-los e entenda
como cada um deles absorve o conhecimento. Não são todas as pessoas
que conseguem digerir o que aprendem escrevendo – alguns precisam
somente escutar. Não imponha nenhum tipo de método, pois, assim,
eles se sentirão livres para assistir a aula da forma que acreditar
ser melhor.
3 – Traga exemplos reais
Se
você deseja que os seus alunos entendam de maneira fácil o conteúdo
lecionado é importante que você dê exemplos reais para eles. Se
você ensina química, por exemplo, leve-os para o laboratório para
que eles vejam na prática o que você está dizendo. O contato
próximo com a realidade é uma ótima forma de ensinar e digerir
qualquer conteúdo.
4 – Não aja como um ditador
É
importante que seus alunos sintam que estão em um local confortável
para dizer o que pensam e, ao mesmo tempo, respeitem você. Agir com
“mão de ferro” não será
benéfico para você, nem para eles. Portanto, construa uma imagem
respeitosa, mas não seja opressor.
5 – Aprender com os erros
Ensine
e incentive os seus alunos a aprenderem
com os erros.
Se um deles tirou uma nota baixe, dê abertura para que ele tire as
dúvidas e saiba onde está errando. Querendo ou não, errar é uma
das formas mais eficazes de aprender.
6 – Entenda as limitações
Nem
todos os seus estudantes serão extrovertidos e terão facilidade
para interagir com os outros alunos. Nem sempre trabalho
em grupo funcionará
para todas as pessoas. Por isso, saiba quais são os seus alunos
introvertidos e forneça uma atenção maior a eles.
7 – Compartilhe o seu plano de aulas
Todos
os professores, no início das aulas, devem fazer um plano de aulas
até o fim do ano
letivo.
Por mais que não seja sua obrigação compartilhar isso com os
alunos, deixá-los a par dos assuntos que serão abordados ao longo
dos meses é importante. Assim, ele saberão
quais são os seus objetivos
e
trabalharão juntamente com você.
8 – Aborde diferentes pontos de vista
Por
mais que você acredite em certo ponto de vista, é importante que
você passe outras maneiras de abordar um assunto para os seus
alunos. Principalmente para professores na área de humanas, falar
sobre as diversas maneiras de analisar uma situação é a chave para
desenvolver jovens com pensamento crítico.
9 – Forneça material relevantes
Mesmo
que você conheça dezenas de livros interessantes para os seus
alunos, é essencial que você filtre o
que realmente é importante
para
eles. Não peça muitos materiais diferentes para estudar porque essa
é a forma mais eficaz de fazer com que eles percam o interesse em
sua aula.
10 – Utilize recursos tecnológicos
Aproveite
os benefícios que a tecnologia pode trazer para as suas aulas e
utilize-os para melhorar o ensino.Recursos
visuais como vídeos
e
imagens podem enriquecer o conteúdo lecionado, além de ajudar os
alunos que possuem memória visual. Veja, também, sites que oferecem
lições e exercícios gratuitos e compartilhe com os estudantes.
11 – Desperte a curiosidade
Faça
com que os seus alunos sintam curiosidade sobre o assunto que você
está ensinando. Faça perguntas e traga informações curiosas para
que, assim, eles tenham vontade de aprender mais e até conhecer o
assunto mais a fundo.
12 – Dê feedbacks construtivos
Se
o seu aluno está sentindo dificuldade para compreender um assunto,
dê um feedback construtivo. Diga exatamente em que aspectos ele
precisa melhorar e invista em um bom
relacionamento entre professor e estudante.
13 – Compartilhe dicas e macetes
Por
mais que nem sempre os macetes farão com que eles aprendam o
conteúdo, é por meio dessas dicas que eles poderão obter
resultados melhores. Não deixe de passar a lição completa, porém,
se existe um caminho mais fácil, compartilhe com os seus alunos.
14 – Crie hábitos
Desenvolver
hábitos duradouros para os seus alunos é o segredo para que eles
tenham bons resultados em provas e trabalhos. Quer que eles sejam
mais rápidos na hora de realizar testes? Dê exercícios em sala de
aula e faça um controle do tempo. Fazer esse tipo de atividade
várias vezes, durante alguns meses, irá incorporar o hábito de
serem mais velozes em seu cotidiano.
15 – Dê espaço
Criar
um espaço para que osestudantes
se sintam a vontade pode
ajudá-los a ter um melhor desempenho em provas e consigam absorver
mais facilmente o conhecimento. Portanto, caso possível, dê algumas
aulas fora da sala e não tenha medo de reorganizar as carteiras.
Quanto mais espaço livre, melhor.
sexta-feira, 23 de maio de 2014
quarta-feira, 21 de maio de 2014
Você sabe elaborar um plano de aula?
Quando uma professora pergunta para mim o que achei do caderno do seu plano de aula eu sempre pergunto "Se eu for lhe substituir em sala tendo o seu planejamento em mãos, eu conseguiria dar continuidade a sua rotina de trabalho da sua sala aula"?
Utilizarei como referência o livro - O Planejamento de Aulas bem Sucedidas - BUTT, Graham..
Definição: "Um plano de aula é um documento e trabalho conciso que delineia o ensino e a aprendizagem a ser conduzido em uma aula específica". É um instrumento prático que deve ser usado na aula com auxílio para recordar o que se deve fazer, e pode seguir (...)
"A chave para um bom ensino, para uma gestão de classe com propósito e o sucesso de um progresso educacional sustentado, está no planeamento eficaz" BUTT, Graham.
Entende-se que a aprendizagem não acontece por acaso. Para uma " boa aula" é importante que essa aula tenha sido planejada. Para tanto, é necessário que esse planejamento tenham fatores a serem considerados como:as capacidades dos alunos que você irá ensinar;
Quando uma professora pergunta para mim o que achei do caderno do seu plano de aula eu sempre pergunto "Se eu for lhe substituir em sala tendo o seu planejamento em mãos, eu conseguiria dar continuidade a sua rotina de trabalho da sua sala aula"?
Utilizarei como referência o livro - O Planejamento de Aulas bem Sucedidas - BUTT, Graham..
Definição: "Um plano de aula é um documento e trabalho conciso que delineia o ensino e a aprendizagem a ser conduzido em uma aula específica". É um instrumento prático que deve ser usado na aula com auxílio para recordar o que se deve fazer, e pode seguir (...)
"A chave para um bom ensino, para uma gestão de classe com propósito e o sucesso de um progresso educacional sustentado, está no planeamento eficaz" BUTT, Graham.
Entende-se que a aprendizagem não acontece por acaso. Para uma " boa aula" é importante que essa aula tenha sido planejada. Para tanto, é necessário que esse planejamento tenham fatores a serem considerados como:as capacidades dos alunos que você irá ensinar;
- aquilo que você acha que os alunos deveriam aprender;
- as maneiras pelas quais, a seu ver, aprenderão melhor;
- que sequência de ensino os alunos estão seguindo?
- O que foi ensinado e aprendido na(s) aula(s) anterior(es)?
- O que você quer que os alunos aprendam na aula que você está planejando (e em aulas futuras)?
- De quais recursos você vai precisar?
- Que atividades os alunos vão realizar?
Agora, outras questões, para depois que as aulas planejadas foram dadas:
- De que maneira você saberá o que os alunos aprenderam(avaliação)?
- De que modo você saberá o quanto a aula foi eficaz da sua perspectiva como professor e da perspectiva dos alunos aprendizes(avaliação)?
- O que você terá de fazer em aulas futuras para garantir que a aprendizagem esteja efetivamente acontecendo?
Os quatros componentes importantes da aula e do seu planejamento:
- O propósito da aula (objetivos e expectativas de resultados de aprendizagem).
- A substância da aula (conhecimento da matéria, compreensão e habilidades).
- Os métodos da aula (estratégias empregadas para garantir a aprendizagem).
- A avaliação da aula (da aprendizagem dos alunos e da prática do professor).
Algumas sugestões de formato de planos de aula - Modelo 1
Dia/Período ____________________________ ano ____________ turma _________
Objetivo da aula:
Objetivos de aprendizagem:
Unidade didática:
Recursos:
Método/procedimentos(duração)
Tarefa de casa:
Avaliação:
Modelo II
Dia/Período ____________________________ ano ____________ turma _________
Objetivo da aula:
Objetivos de aprendizagem:
Unidade didática:
Recursos:
Método/procedimentos(duração):
Atividades do professor:
Atividades dos alunos:
Tarefa de casa:
Avaliação:
Modelo III
Dia/Período ____________________________ ano ____________ turma _________
Objetivo da aula: (1) Conceitos: ________________________________________________________
(2) Procedimentos: _____________________________________________________
(3) Atitudes: __________________________________________________________
Objetivos de aprendizagem:
Unidade didática:
Recursos:
Método/procedimentos(duração):
Atividades do professor:
Atividades dos alunos:
Tarefa de casa:
Avaliação:
terça-feira, 20 de maio de 2014
Temos falas recorrentes em sala de aula com alguns alunos que demonstram desinteresse, que não mobiliza nenhuma ação para aprender e muitas vezes afirmamos "Nossa! Ele é muito preguiçoso". Mas será que é mesmo preguiça? Em minha próxima postagem vou estar trazendo reflexões a respeito dessa temática.
Mel Levine autora do livro Será que é Preguiça? Estimule a autoconfiança do seu filho, por muito tempo foi meu livro não de cabeceira mas, sim da mesa do trabalho. Toda as vezes que eu escutava um professor ou um pai ou mãe repetindo "é preguiça dele", eu logo pegava esse livro e mostrava e questionava "Será que é preguiça mesmo?
De acordo com essa autora, a preguiça não é inata, isto é não nascemos com ela, na verdade é inata em nós o impulso para produzir algo. As nossas maiores conquistas são experimentadas e demonstradas a partir do que conseguimos fazer com o nosso cognitivo e com as mãos. Desde a infância à fase adulta, temos um grande desejo de mostrar o que somos capazes de fazer. Conquista e aprovação, aceitação e respeito dos outros e de nós mesmos são grandes ganhos de energia positiva e que nos alimentam e nos sentimos orgulhosos com isso. Ter orgulho de nós mesmos, ajuda nos sentirmos com autoestima elevada e com isso o sucesso fica evidente . Nos criticamos o tempo todo e quando deixamos de produzir ou de buscar essa autorrealização, não somos preguiçosos, só sofremos de insuficiência de rendimento.
Muitos alunos lutam com problema do seu aprendizado, manisfestam problemas com a leitura e a e escrita com o raciocínio lógico matemático. Seus problemas serão negligenciados sempre que a nossa justificativa se resume em afirmar que o aluno é preguiçoso. Quando chamamos um aluno de preguiçoso, condenamos um ser humano, pois todos desejam ser produtivos e ter sucesso.
Tudo faz parte de uma busca natural tanto do reconhecimento como de satisfação pessoal. Portanto, quando o rendimento de alguém é muito baixo, não devemos acusar nem culpar essa pessoa. Ao contrário, devemos nos perguntar o que pode estar atrapalhando seu rendimento, obstruindo seu tendência inata a realizar as coisas. LEVINE, Mel
Mel Levine autora do livro Será que é Preguiça? Estimule a autoconfiança do seu filho, por muito tempo foi meu livro não de cabeceira mas, sim da mesa do trabalho. Toda as vezes que eu escutava um professor ou um pai ou mãe repetindo "é preguiça dele", eu logo pegava esse livro e mostrava e questionava "Será que é preguiça mesmo?
De acordo com essa autora, a preguiça não é inata, isto é não nascemos com ela, na verdade é inata em nós o impulso para produzir algo. As nossas maiores conquistas são experimentadas e demonstradas a partir do que conseguimos fazer com o nosso cognitivo e com as mãos. Desde a infância à fase adulta, temos um grande desejo de mostrar o que somos capazes de fazer. Conquista e aprovação, aceitação e respeito dos outros e de nós mesmos são grandes ganhos de energia positiva e que nos alimentam e nos sentimos orgulhosos com isso. Ter orgulho de nós mesmos, ajuda nos sentirmos com autoestima elevada e com isso o sucesso fica evidente . Nos criticamos o tempo todo e quando deixamos de produzir ou de buscar essa autorrealização, não somos preguiçosos, só sofremos de insuficiência de rendimento.
Muitos alunos lutam com problema do seu aprendizado, manisfestam problemas com a leitura e a e escrita com o raciocínio lógico matemático. Seus problemas serão negligenciados sempre que a nossa justificativa se resume em afirmar que o aluno é preguiçoso. Quando chamamos um aluno de preguiçoso, condenamos um ser humano, pois todos desejam ser produtivos e ter sucesso.
Tudo faz parte de uma busca natural tanto do reconhecimento como de satisfação pessoal. Portanto, quando o rendimento de alguém é muito baixo, não devemos acusar nem culpar essa pessoa. Ao contrário, devemos nos perguntar o que pode estar atrapalhando seu rendimento, obstruindo seu tendência inata a realizar as coisas. LEVINE, Mel
Sugestão para Sequência didática para alfabetização
www.educacao.es.gov.br/download/seqdidaticas_EF_Alfa.pdf
www.educacao.es.gov.br/download/seqdidaticas_EF_Alfa.pdf
Começando hoje!!!
Irei começar hoje um blog para nos ajudar a um maior contato virtual e que todos nós possamos comentar e acessar links interessantes e ampliar o nosso conhecimento a cerca das temáticas vivenciadas e trabalhadas no nosso dia a dia e nas coordenações.
Beijocas da MC
Beijocas da MC
Assinar:
Comentários (Atom)
.jpg)